terça-feira, 17 de julho de 2012

Vinhos: Detalhes no rótulo


 No Brasil, e também em países como Chile, Austrália e África do Sul, os rótulos trazem estampado o tipo da uva utilizado no preparado das respectivas bebidas. Quando todas as uvas são da mesma safra, inclui-se o ano dessa colheita no rótulo. Os vinhos europeus mais tradicionais não trazem informações sobre o tipo da uva (ou das uvas), mas, sim, a designação geográfica. Nesses casos, os nomes da região, do vinhedo ou do produtor aparecem com destaque nos rótulos. Com o tempo o apreciador da bebida vai descobrindo que os vinhos de Chianti, por exemplo, levam uvas sangioevese, ou que o francês Chablis é feito a partir de uvas chardonnay. Outro aspecto do rótulo que confere aos vinhos europeus um caráter diferenciado é a denominação de origem, uma espécie de pedigree. O uso da expressão “Reserva” também pode ter significados distintos, dependendo da origem da bebida. No Velho Mundo, a designação indica que o vinho passou por altos padrões de maturação. No mercado brasileiro, a falta de uma legislação a respeito, deixa o uso a critério dos produtores.

Fonte: https://docs.google.com/open?id=0B4AFicEqZRjsem1zNGdIUEVNLXc

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